Abro mão do meu ventre, da minha dança do ventre.
Quero dançar com todo o corpo!
Não quero mais uma dança fragmentada, um corpo dividido!
Como Artaud já desejava muito antes de mim, um Corpo sem Órgãos...
E Deleuze e Guattari habilmente desenvolveram a mesma idéia...
Aqui é o espaço!
Está lançada a proposta.
Sem pé nem cabeça!
Uma dança ... do corpo sem ventre.
Dançarei aqui as palavras. E em minha sala de laboratórios a dança está simultaneamente existindo, enquanto vocês lêem esse blog e dançam comigo.
Aiua! A hora é essa!
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